Posso parecer inquieto. Mas não.
A inquietude não está em mim, está nas palavras
de onde te ausentaste.
Está, por vezes, no vértice mais agudo da noite,
de qualquer noite, que ainda aguarda o teu nome,
se deleita com os ousados contornos da tua boca,
se confunde com a carícia diluindo as horas,
se sacia na língua que acende as pálpebras
de onde te ausentaste.
Está, por vezes, no vértice mais agudo da noite,
de qualquer noite, que ainda aguarda o teu nome,
se deleita com os ousados contornos da tua boca,
se confunde com a carícia diluindo as horas,
se sacia na língua que acende as pálpebras
ateando o lume da ausência
e devorando os sonhos de quem passa…albino santos
*Reservados Todos os Direitos de Autor
Sensação movimentada...
ResponderEliminarBeijo.
O vazio das noites são preenchidos pela sensualidade
ResponderEliminarda tua linda poesia!
Um sonho,
bjssssssssss
Ola moço poeta.
ResponderEliminarGrata pelo convite. Finalmente consegui entrar aqui mas acho que nao ainda pelo perfil do asas que era a intençāo. Ainda nao sei.Veremos depois que publicar o comentário.
Uma delicia teus versos. Volto para ler todos.
Doce beijo.
A permanência da ausência, as recordações perdidas no sonho e no tempo, mas que não se diluem.
ResponderEliminarBelo e muito sensual.
Bjgrande do Lago
Na noite de todas as ausências, nas memórias de todos os sentidos, na leveza de um toque efémero mas jamais esquecido....
ResponderEliminarBelo, doce, sensual....Como sempre; Teu.
Beijo doce de luar
Tanspuseste de tal forma os agentes poéticos, que tive quase a sensação que estava perente uma hipálage.
ResponderEliminarUma inquietude que quase nos embala na melodia das tuas palavras com o teu estilo inconfundível.
Beijo AL!
Saudade, ausência... palavras fechadas na solidão, angústia que desbrava caminhos de sonhos desamparados nas noites vazias sem o toque das sílabas que inventavam palavras e a sensualidade se desenhava no corpo de um poema a dois...
ResponderEliminarCómo duele la ausencia, Albino:
ResponderEliminarMuy bien retratada la nostalgia por la pérdida.
Muitos beijos
Ana! É um poema que fala de nostalgia sim. Mas sem adesão à realidade!
ResponderEliminarEu não sou um poeta autobiográfico!
Muitos beijos!
No importa si los versos son verdad o mentira. "El poeta es un fingidor" decía Fernando Pessoa.
ResponderEliminarUn abrazo sin nostalgia.
Ana
SIM!... Importa apenas o que os versos dizem e tudo quanto nos fazem sentir, querida Ana!
EliminarUn abrazo fuerte!