É
tarde. O rasgão luminoso do crepúsculo
já
pronunciou o nosso nome.
Sob
a alba ressurgiremos, incendiando a neblina,
tanto,
que nos sumiremos na aventura
de
sermos navegantes e não náufragos
na
espessura navegável e infinita do nosso corpo,
descobriremos
passagens interditas,
vaguearemos
por onde as sombras se passeiam,
repetiremos
as rotas mais audazes
que
nos levaram a arder nos mais belos poentes,
desfrutaremos
o prazer que nos extasia
em cada amanhecer.
Sob a alba… aí ressurgiremos!
Sensacional poema, Albino. Un amor casi místico el que tus versos plasman en este poema.
ResponderEliminarUn abrazo
Fico feliz quando gostas do que escrevo Ana. Sinto que as palavras do poema se recolhem no teu peito...
EliminarUn abrazo, Ana.
Amar en el Crepúsculo es volver siempre al primer amor, a la primera pasión.
ResponderEliminarBelleza en estado puro
Un beso enorme
ANA, Muito bonitas e inspiradoras as tuas palavras!
EliminarUn beso enorme!