Abre as asas e voa!...
Se a noite te confunde e te faz temer
que um voo sem olhos
se despenhe num abismo,
enche a noite de estrelas e verás
que as asas te levarão sempre
enche a noite de estrelas e verás
que as asas te levarão sempre
para o mais alto.
Goza a euforia do voo!...
Corre-te no sangue
a poalha cintilante dos céus
e o brilho das estrelas foi feito
para orientar o ímpeto das asas.
Abre as asas e voa!...
Pois és a origem de um voo sem tempo,
a volúpia de um sopro de desejo
Goza a euforia do voo!...
Corre-te no sangue
a poalha cintilante dos céus
e o brilho das estrelas foi feito
para orientar o ímpeto das asas.
Abre as asas e voa!...
Pois és a origem de um voo sem tempo,
a volúpia de um sopro de desejo
na leveza das asas,
uma ave insólita procurando
a inocente incandescência dos astros
que iluminam o destino do voo.
Rumo ao céu?
Que importa a rota!
Voa, enquanto resistirem as asas!...
albino santos
*Reservados Todos os Direitos de Autor
uma ave insólita procurando
a inocente incandescência dos astros
que iluminam o destino do voo.
Rumo ao céu?
Que importa a rota!
Voa, enquanto resistirem as asas!...
albino santos
*Reservados Todos os Direitos de Autor
O teu Eu Poético não se detém só no grito do inconformismo. Abre - se no grito das asas rumo aos sibilos escondidos algures nos astros . E o voo que te é tão querido , alcança novas altitudes e leva- nos com ele para o incomensurável das palavras, leves , insustentáveis : incapazes de refletirem a densidade do Tempo!
ResponderEliminarIncontornávelmente teu !
Beijo AL
O teu Eu Poético não se detém só no grito do inconformismo. Abre - se no grito das asas rumo aos sibilos escondidos algures nos astros . E o voo que te é tão querido , alcança novas altitudes e leva- nos com ele para o incomensurável das palavras, leves , insustentáveis : incapazes de refletirem a densidade do Tempo!
ResponderEliminarIncontornávelmente teu !
Beijo AL
Olá Al, voei, nas asas do teu poema, . Maravilhoso meu amigo. Adorei o teu poema e que bom que é voar quando afinal estamos em prisão perpétua. Perdoa a minha falta, mas a vida dá-nos amarras e nos vai matando lentamente. Acho que não consigo escrever nunca mais. Beijos com carinho
ResponderEliminarO sonho do ser humano...Voar.
ResponderEliminarQue bom abrir as asas e rumar ao infinito nas asas da liberdade onde paira o voo do sonho.
Um voo intemporal e sem rumo.
Quem não voa???? E que bem se voa nestas asas do teu magnifico poema
Bom resto de semana e obrigada pela partilha
Bjgrande do Lago
todos os voos são prazer..
ResponderEliminarbeijinhos.
Belíssimo, AL!
ResponderEliminarPerfeito o final: "Que importa a rota! / Voa, enquanto resistirem as asas!... "
Linda imagem.
Ótimo e feliz domingo.
Abraço.
A esperança resistente de uma alma livre: querer voar.
ResponderEliminarSem limites. Como um sonho pairando no céu azul..
Lembra-me um poema que escrevi há muitos anos e que aqui te deixo nas minhas palavras simples:
De asas abertas na imensidade,
pássaro faminto de liberdade,
voa, voa…
és viajante, cruza o espaço
que o teu voo não tem cansaço
voa… voa…
Sentido sonho o que sonhaste
sobre os campos, águas e flores,
fala de sentires e amores
e, voa como os falcões
contornando os furacões.
Pássaro que sentes a tempestade
quando ela ao longe vem,
voa nessa claridade
do puro azul que nos faz bem!
Um abraço de carinho e feliz Domingo.
Voar como as aves que riscam o céu. Voar como a alma que se eleva livre e pura. Voar...voar para o alto, para o longe, para o infinito....Voar, apenas e só voar...enquanto as asas nos durarem.
ResponderEliminarPeço emprestadas a asas do teu poema e ponho-as nos meus braços, Primeiro passarei por ti e deixo-te um beijo de estrelas, depois elevo-me nos ares e faço descer sobre as tuas mãos e o teu coração a poeira das luas e dos sois para que jamais percas este dom de criar sonhos e alimentar voos..
Lindo e doce.
Beijo de luar (com asas de infinito)
Que importa o rumo que tomamos
ResponderEliminarnão é mesmo poeta? Nada importa
quando temos asas para voar sem pressa!
bjssssssssssss